Síndrome Do Pânico

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Estamos no #SetembroAmarelo, mês de conscientização a respeito da saúde mental. Sem dúvida, a sociedade já percebeu a importância desse assunto para o bem-estar das pessoas, para a economia, para o mundo de uma maneira geral.

E a noite, normalmente, é o momento correto para poder relaxar, desligar a mente e o corpo do agito do dia, se preparando para uma noite de sono com repouso certo e bem estar para recuperação de energia.

Nos pacientes com sintomas predominantemente respiratórios, relacionados provavelmente a hiperventilação, o paciente é instruído a respirar com o diafragma e limitar o uso da musculatura intercostal. Deve-se estimulá-lo a respirar lentamente até que os sintomas de hiperventilação desapareçam.

Exercícios como corridas leves ou caminhadas rápidas que podem ser incorporadas em suas atividades diárias podem ajudar a reduzir o impacto da ansiedade quando ela ocorre. Em muitos casos ela pode ser benéfica, como quando faz uma pessoa a estudar para uma prova difícil ou força alguém a fugir do perigo.

Além disso, há doenças que podem desencadear ou agravar os episódios de Insônia, como a Síndrome da Apneia Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHO), reclame aqui Depressão, Transtorno de Ansiedade, Fibromialgia e doenças da glândula tireoide, por exemplo.

A ocorrência de agorafobia foi associada à maior gravidade do transtorno, prejuízo e comorbidades. A idade de apresentação inicial dos sintomas é em geral antes de 25 anos, e essa condição é mais frequente em mulheres. O Transtorno de Pânico é um dos transtornos de ansiedade que atinge aproximadamente 3% da população, provoca grande sofrimento pessoal e impacto na vida diária dos pacientes.

Ataques de pânico isolados podem não precisar de tratamento. O transtorno de pânico é tratado com medicamentos, psicoterapia (p. ex., terapia de exposição, terapia cognitivo-comportamental) ou ambos. (Ver tambémVisão geral dos transtornos de ansiedade.)

Os benzodiazepínicos de ação curta são a primeira escolha nesses casos e, apesar de carecerem de evidências que suportem afirmações mais encorajadoras, esses psicofármacos são bastante utilizados na prática clínica. Há algumas evidências da utilidade do uso de benzodiazepínicos especialmente na dor torácica cardíaca e não cardíaca, mostrando que essa medicação diminui a ansiedade, a dor e a ativação cardiovascular. Nestes estudos, os benzodiazepínicos mostraram-se seguros ao serem administrados isoladamente ou em conjunto com outras medicações35. Os pacientes com TP seguem um padrão longo (que pode se estender a até uma década) de visitas às emergências médicas antes do diagnóstico à procura de uma causa orgânica para seus sintomas1. Portanto, além de psiquiatras, também médicos em geral e, em especial, aqueles que trabalham com atenção primária e serviços de emergência médica devem estar familiarizados com os critérios do TP.

Pacientes com transtornos de ansiedade às vezes interpretam estímulos fisiológicos (como os batimentos cardíacos) como ameaçadores, mesmo na ausência de um problema físico. O fundamental é que ele seja capaz de perceber que "o alarme disparou, mas não há nenhum incêndio" e, assim, se tranquilizar. Outra importante estratégia de prevenção da ansiedade é incorporar o exercício em suas atividades diárias. É comprovado que a prática de exercícios reduz os hormônios do estresse que influenciam a ansiedade e também melhora o humor como um todo. O exercício também pode ajudá-lo a se desvencilhar da preocupação e do estresse e a focar na tarefa de se exercitar.

Uma súbita sensação de intensa apreensão, medo ou terror, em geral associada com sentimentos de desastre iminente, caracteriza um ataque de pânico. A presença recorrente destes ataques e a preocupação sobre ataques futuros e suas conseqüências descrevem essencialmente o Transtorno de Pânico. A Terapia Cognitivo-Comportamental tem elaborado uma compreensão do Transtorno de Pânico que auxilia o terapeuta tanto na formulação do caso quanto no planejamento da intervenção terapêutica. Resultados de tratamentos psicológicos com sucesso têm sido relatados por vários centros de pesquisa.

Em momentos de crise, o problema causa sintomas físicos, como respiração irregular, falta de ar, formigamentos, calafrios, suor, desconforto abdominal ou náusea, taquicardia e dor no peito. Como se fosse uma crise de ansiedade amplificada, mais intensa, maior. Há casos ainda que síndrome leva a dependência química, já que pode ocorrer um aumento do consumo de álcool para tentar aliviar os sintomas. Quem sofre de transtorno do pânico continua sentindo desconforto mesmo depois de um ataque, pelo simples medo de experimentar essas sensações novamente e não saber quando elas acontecerão.

As pessoas que possuem depressão normalmente sentem-se cansados boa parte do tempo, possuem problemas no sono, ganho ou perda de peso, além de sentirem uma tristeza profunda. É importante buscar ajuda de um psiquiatra ou psicólogo para que se possa identificar a causa da depressão e iniciar o tratamento.